domingo, 28 de junho de 2009

GRANDE PERSEGUIÇÃO NO BRASIL

Amados irmãos...

“Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes me odiou. Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia. Lembrem-se das palavras que eu lhes disse: Nenhum escravo é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também perseguirão vocês. Se obedeceram à minha palavra, também obedecerão à de vocês. Tratarão assim vocês por causa do meu nome, pois não conhecem aquele que me enviou.” (Jesus Cristo).

Quando lemos acerca deste tema, logo vem a nossa mente que o Brasil é um país maravilhoso para se evangelizar, onde não temos sofrido o menor indício de perseguição na evangelização, em relação a diversos países, que sequer ao menos podem mencionar o nome de Jesus, muito menos carregar uma Bíblia debaixo do braço. Devemos dar graças a Deus por isso, ou acreditar que deixamos de pregar o evangelho como realmente precisa ser pregado?

O que acontece é que baratearam o evangelho com poções miraculosas, teologias da prosperidade, movimentos ecumênicos, uma igreja cada vez mais mercadológica, cheia de fascínios, enfim, um acumulado de coisas, que mais deturpam o evangelho do que propriamente revela o seu poder. Será que não é este o motivo verdadeiro de não sofrermos mais perseguições? Por que a palavra de Deus afirma categoricamente que seríamos perseguidos por amor ao nome Dele. A cada dia que passa a igreja tem se parecido mais e mais com este mundo. A palavra de Deus diz que aquele que ama este mundo não é digno de mim. O hedonismo, egocentrismo, tem se tornado freqüente no meio da igreja, ou seja, cada um na sua. Não se chora mais pelos que choram, não se sente mais a dor do outro, muito menos pelos perdidos, que estão sendo levados por toda sorte de pecados, por que Jesus disse que nos últimos dias o amor de muitos se esfriariam. A realidade é uma só: Está faltando vozes proféticas em nosso meio, pessoas que se levantem como verdadeiros valentes, que lutem a causa de Cristo e não a sua própria causa. O nosso comodismo, onde nos enclausuramos dentro de quatro paredes, alienados aos acontecimentos reais do dia-a-dia, quando Jesus disse para negar-se a si mesmo. Falta agentes de limpeza para limpar a podridão deste mundo caído, até mesmo dos falsos irmãos, que andam se intitulando cristãos no meio da igreja santa e imaculada. A palavra de Deus diz que quem entrará no seu santuário? Somente aqueles que tem as mãos limpas e o coração puro. É preciso entender que enquanto estamos neste corpo sofreremos perseguições, por que todo soldado de Cristo vive em guerra constante contra o inimigo, e não como se estivesse em um play ground, ou curtindo umas férias de verão. É certo que não temos sofrido perseguição mesmo, pois também não temos cumprido o ide de Jesus como Ele mandou fazer.

Segue abaixo algumas perguntas para refletirmos:



Quanto do meu tempo tenho dado para Deus?
Tenho valorizado mais minha família do que propriamente a Cristo!
Quanto tenho investido na obra de Deus?
Quanto tenho evangelizado?
Tenho trocado os afazeres espirituais dando prioridade aos meus?
Numa parada gay com mais de 3.000.000 de pessoas, teríamos ousadia em falar de Jesus?
Qual tem sido a minha coragem em pregar uma mensagem que confronte o pecado dos traficantes, dos homossexuais, dos mentirosos, dos católicos em uma saída da missa, dos da umbanda em uma saída do terreiro, de um bêbado saindo de um bar?


Temos nos calado, acovardado, e depois damos a desculpa esfarrapada de que não sofremos perseguição. Acredito, logicamente que a nossa perseguição não será como na janela 10/40, mas creio que a nossa maior perseguição é o nosso próprio medo de pregar o evangelho, por que iremos sofrer ofensas, deixarão de gostar de nós, às vezes agredidos fisicamente. Basta ver como alguns, aqui mesmo no Brasil já morreram por somente abrir a boca para falar do evangelho a um traficante, ser taxado como homofóbico, vir a ser preso por isso, enfim, uma infinidade de perseguições. O Senhor não nos deu espírito de covardia, mas de poder. Portanto amados, a vitória já é nossa no nome de Jesus. O que mais estas pessoas podiam fazer com a nossa vida, a não ser tirá-la deste mundo? Mas uma coisa é certa, eles jamais nos afastarão de Jesus. Nós não temos nossa vida por preciosa, não é mesmo? A única pessoa que pode nos afastar do amor de Jesus é a sua própria carne. Quero lançar o desafio a você irmão, que se encontra na zona de conforto, achando que está tudo bem, comece a olhar para a situação das pessoas em nosso país, e também para as igrejas clamando por socorro, e faça algo urgente por elas, ainda que venha sofrer perseguições. Esteja preparado. Lembre-se que milhares de pessoas morreram para que o evangelho pudesse chegar até você, principalmente o MESTRE JESUS. Que Deus nos abençoe.



Fonte: AMME Evangeliza (Por email para mim).

CUIDADO, ESCOLA!!


Amados, a paz do Senhor!

Transcrevo a seguir artigo de Bráulia Ribeiro da Jocum, publicado pela revista Eclésia (abril 2009) e usado aqui porque veio por email para mim. O artigo, muito lúcido, desmascara as políticas que estão transformando em prostíbulos as escolas públicas a pretexto de cuidar da “saúde” dos adolescentes. Sabemos que o pecado sexual é uma das armadilhas preferidas de satanás para escravizar as pessoas. O “canhoto” e a esquerda ululante dão-se as mãos e enganam os desavisados. Cresce assim o desafio para a evangelização dos adolescentes.

Bráulia Ribeiro - Promiscuidade e Poder

O governo brasileiro decidiu meter a “colher”, até na vida sexual de seus súditos, ops, digo: cidadãos. Quando se lê as cartilhas escritas pelo governo para o ensino de sexualidade nas escolas, o texto e os desenhos absurdamente explícitos excitam até aos adultos. As cartilhas tornam desnecessária aos curiosos a compra de guias sexuais como o Kama Sutra. Basta colocar as mãos numa destas cartilhas feitas para o ensino fundamental em casa, que o casal já vai ter informações novas para “apimentar” bastante sua vida sexual.

As cartilhas tem o “cuidado” de colocar todas os tipos de práticas sexuais no mesmo patamar sem “discriminar” nenhuma. Aliás pra quem não sabe a sigla para definir a diversidade sexual agora não é mais GLS mas LGBTTTIAQ. Nem vale a pena tentar explicar o que cada letra quer dizer porque amanhã uma ou duas terão mudado de significado e com certeza outras serão acrescentadas. Em breve o Z de zoófilos estará presente. O governo ainda não colocou sexo com animais nas cartilhas para ensinar a nossas crianças os melhores bichos e posições, mas de acordo com o Correio Braziliense os zoófilos já estão no caminho.

Como se não bastasse a desvirtuação forçada da sexualidade a que serão submetidas as crianças, o governo também comprou recentemente 40 milhões de reais de um lubrificante sexual chamado KY, usado principalmente por homossexuais, e investiu o maior dinheiro que algum governo jamais investiu na compra de camisinhas para distribuição gratuita, cerca de 2 bilhões. Um governo como este só perde em promoção aberta da promiscuidade sexual para Calígula ou Nero do antigo Império Romano.

Me intrigava o porquê desta incansável batalha anti-moral. Dá pra entender que indulgir às exigências da militância gay é necessário para um governo que precisa de popularidade a qualquer preço. Mas precisava ir tão longe? Como aposta eleitoreira parece até um tiro que pode sair pela culatra. A grande maioria da população brasileira ainda vê com estranheza esta amoralidade existencialista. Não precisa nem ser evangélico ou católico praticante para achar esquisita a necessidade de ter que se diferenciar travestis de gays e cross-dressers em uma cartilha de ensino fundamental. A maioria se indignaria e consideraria insensato distribuir livrinhos com fotos de sexo explícito nas escolas de ensino médio. Soube através de uma professora obrigada a aderir a pedagogia do sexo que ela teve que dar um intervalo masturbatório porque o estado de excitação sexual provocado pelo livrinho era tão intenso que torna impossível prosseguir a aula sem que os alunos “se acalmassem” primeiro.

Se a família brasileira média soubesse de tudo isto tenho certeza de que não aceitaria. Se nos fosse perguntado se o ministério da saúde deveria investir em camisinhas ou em remédios essenciais como antibióticos sempre em falta na rede de saúde pública, o que responderíamos? O que escolheríamos, atender à necessidade de mudar de sexo dos transexuais, de custo altíssimo para o erário público, ou combater a taxa de mortalidade infantil ainda alta no norte e nordeste do país, devido a doenças básicas e desnutrição? Os militantes sociais consideram um grande ganho a decisão do ministro Temporão de pagar operações de mudança de sexo. Eu acho um retrocesso. Estamos novamente elitizando a saúde para uma nova classe sexual que dispõe de tudo gratuitamente para suas práticas, e deixando as crianças pobres de lado.

Não pode ser uma simples tática eleitoral. Tem que ter mais coisa em jogo para eles tenham motivo para se arriscarem tanto. Comecei a me fazer esta pergunta e investigar, e agora com horror acho que me deparei com o motivo. Já tem sido mostrado por alguns jornalistas o amor dos intelectuais petistas às doutrinas do acadêmico italiano e filósofo Antônio Gramsci. Aliás não só deles, mas Gramsci parece ser um consenso nacional. A maioria das faculdades de pedagogia e assistência social elevam Gramsci ao nível de Foucault e Durkheim.

Uma das muitas reinvindicações de Gramsci é a de que a hegemonia que é o domínio psicológico sobre as massas, é necessária para se atingir e manter o poder do aparato do estado socialista. Esta hegemonia deve ser conquistada a qualquer preço e a grande vitória dos ideólogos é a de mudar o que Gramsci chama de o “senso comum” que numa definição muito própria são os hábitos, expectativas e idéias inconscientes que governam o dia a dia das pessoas, o que elas entendem por realidade. Quando o senso comum das pessoas refletir a ideologia da luta de classes se alcança o que Gramsci define como o “Estado Ético”. De ético na definição de ética que conhecemos este estado não tem nada. Sua única ética é servir os interesses da luta de classes obliterando toda e qualquer oposição a ela. Debaixo da pseudo-moral do Estado Ético para obtê-lo e mantê-lo vale tudo, matar roubar, mentir. A mais completa imoralidade se lhe presta serviço é vista como ética. A honestidade, o labor a boa moral pode ser um crime se estiver cooperando para a classe oposta… O bem e o mal passam a ser definidos pelo Estado e seus interesses.
Veja este texto de Gramsci (também citado por Reinaldo de Azevedo[1])“O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais (…) O Príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume”.[2]

Por mais que nos pareça exagerada ou enlouquecida a proposta é esta mesmo, acabar com o bem e o mal, certo, errado, e subjugar qualquer noção de moral e virtude à vontade única do estado - que é o Moderno Príncipe. Para que este senso comum do bem do estado seja obtido é preciso se subverter todos os valores tidos como burgueses, ou que tenham sido herdados de consciências anteriores à consciência hegemônica da luta de classes. Ou seja quanto mais vale tudo melhor. Quanto mais dúvida sobre o que é “certo” e “bom” mais fácil se torna a tarefa de construir uma nova moral não moral.[3]

A promiscuidade, os extremos sexuais, a instabilidade da família são beneficiais ao Estado. Nesta ótica transar com todo mundo ajuda a combater a pobreza e instalar a justiça. A confusão mental lançada pelos intelectuais gramscianos na sociedade faz com que frases como a clássica do ministro Temporão: “Aborto é um problema de saúde pública”, sejam recebidas como pérolas de lucidez e repetida como sabedoria até pelos cristãos. O fato é que para os que não estão cegos pela Matrix da luta de classe aborto deveria ser uma questão de direito à vida da criança que está sendo gerada, já que é o dever do Estado proteger os mais frágeis. Uma criança é uma vida e não uma questão de saúde pública como uma epidemia de dengue.

Quanto mais distorcida a noção de certo e errado de um povo mais passível ele se torna de receber e aceitar domínios opressivos e tirânicos. Quanto mais fraco o núcleo básico da sociedade que é a família, a entidade mais importante e que preserva o direito individual, mais forte o direito do Estado sobre todos.
Se antes a institucionalização da liberdade sexual exacerbada já me parecia absurda, à luz deste entendimento ela se torna criminosa.
Resta saber como vamos reagir diante disto. Vamos permitir que como ovelhas burras sejamos conduzidos a este pasto limitado e venenoso? Lutar contra o establishment da sexualização perversa das massas se torna não apenas uma questão de moral cristã, mas um grito essencial de liberdade…
Fonte: Revista Eclesia, abril de 2009 (Email da AMME enviado para mim).